Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
De acordo com o site SOFREP, aparentemente existe uma razão para que Washington tenha mantido as fotos do corpo de bin Laden bem longe dos olhos do público. Segundo a matéria, depois de capturado e baleado, os integrantes da unidade militar que invadiu o esconderijo do terrorista, um após o outro, descarregaram suas armas contra o corpo de Osama.
Ainda de acordo com o SOFREP, quando terminaram, bin Laden provavelmente contava com bem mais de 100 projéteis em seu corpo. Em outras palavras, a Casa Branca jamais autorizou que as fotos se tornassem públicas por que o cadáver do terrorista parecia um queijo suíço. Mas, apesar de na época Osama ser o criminoso mais procurado do mundo — e o mais odiado dos EUA —, será que essa ação é justificável?
Excessos sem justificativa
Fonte da imagem: Reprodução/WikipédiaSegundo a matéria, de acordo com as leis de guerra, os soldados estão autorizados a disparar alguns “tiros extra” contra o inimigo — mesmo depois de ele ter caído — “para garantir”, contanto que esse indivíduo não se renda. Entretanto, no caso de bin Laden, o que aconteceu está muito além do permissível, já que não teve como objetivo se certificar de que o terrorista estava realmente morto. Foi um ato excessivo de autoindulgência por parte dos soldados.
A matéria aponta que esse tipo de comportamento — apesar de inaceitável — pode ser o reflexo de estresse pós-traumático, o constante envio de tropas às zonas de combate, e todos os demais efeitos psicológicos provocados por mais de uma década de guerras.
Voltando ao tema da liberação das fotos, o motivo mais provável de que elas sejam mantidas em segredo é que se bin Laden fosse mostrado ao público com uma quantidade absurda de ferimentos de bala, as imagens certamente se tornariam um escândalo internacional e causariam uma avalanche de críticas. Isso sem falar nas investigações que seriam conduzidas e que deixariam em evidência o mau comportamento de soldados que, na verdade, ninguém deseja saber que existe.
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